A Editora Noblet foi fundada por Joseph Abourbhi que segundo consta, era filho de judeu e uma egípcia e adotou o Brasil como o seu lar desde o final dos anos 60.
A Noblet publicava quadrinhos de Terror e Eróticos desde a primeira metade da década de 1970, e contava com gráfica própria o que permitia que ela também prestasse serviço para terceiros.
Lançou a primeira publicação da "Vampirella" no Brasil, além de vários títulos italianos tais como "Mister No" e "Akim", séries que duraram muitos anos.
A Editora Noblet só fechou porque Abourbih ficou doente, com mais de 75 anos, e não tinha herdeiros para tocar o negócio, infelizmente. Suas sobrinhas, únicas herdeiras, não tinham interesse em manter a Editora.
Um dos lançamentos da Noblet, e matéria desta breve resenha, é o gibi Sexyman - que começou como Sexorama, do Selo Hot Girls .
Pelas pesquisas através do site Guia dos Quadrinhos e do Blog Bengalas Boys Club, a Sexyman teve sua primeira série iniciada em 1981 com um total de 191 edições, e a segunda série, já como Hot Girls Apresenta, iniciada em 1983 com 36 edições.
A estrutura do gibi da Sexyman está enraizada até hoje nas publicações da ANAX, sempre trazendo em cada página um ou dois painéis de quadrinhos, daí trazer esta resenha para o Blog.
Sexyman foi um título que começou trazendo HQs de autores estrangeiros, e aos poucos foi se nacionalizando.
Colaboraram no gibi nomes como : Jorge Fisher, Carlos Magno, Rodval Matias, Seabra, Salatiel de Holanda além de Eugenio Colonnese.
Já estávamos há muito tempo com a vontade de publicar uma breve resenha do gibi Sexyman, e cá estamos.
Até Breve!
Os Editores
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